Agapornis dos Açores
Criador dedicado á criação de Agapornis, Ficheris, Personatas, e Roseicollis.
CITES
Nos Agapornis dos Açores a preocupação primeira são as aves, e a minha preocupação é a necessidade de proteção destas nos seus habitats, por isso todas as minhas aves de espécies protegidas têm os respetivos certificados CITES, e todas as minhas criações são portadoras da respetiva declaração, e anilhadas com anilhas invioláveis e oficiais.
Fisheris
Fisheris
Personatas Verdes
Riseicollis
Opalino
Roseicollis
Agapornis 2013
Forma do Acasalamento,
Não sou, nem pretendo ser de modo algum, um profissional nesta matéria,
pretendo sim, e através do meu cite, falar sobre mim, sobre os Agapornis, e ao
mesmo tempo partilhar o conhecimento já adquirido, com todos aqueles que tal
como eu, gostam de criar aves, e desta espécie em particular. As espécies que
neste momento fazem parte das minhas gaiolas, são Agapornis nas espécies, Roseicollis,
Fisheris, e Personatas, a minha preferência vai para os Ficheris, espécie a que
me dedico com maior intensidade, cujo, os resultados obtidos, justificam o
investimento, e o tempo perdido.
Não é em vão que os Agapornis são também conhecidos
como "Inseparáveis " ou "Aves do Amor" uma vez que estes
pequenos e alegres "pequenos papagaios", depois de escolherem uma
companheira, lhes dedicam fidelidade eterna, por esta razão prefiro tê-los aos
pares, garantindo assim uma maior segurança na qualidade, estando sempre disponível
na obtenção de criticas, e sugestões, forma imprescindível para uma evolução, e
enriquecimento da raça.
António Machado,
Ficher Slate
Surge inicialmente nos Fisher.Também designada de Slate.Trata-se provavelmente de uma mutação estrutural do córtex externo das penas, provocando uma maior intensidade de pigmentação preta nas asas.Pelo que temos uma ave de cor opaca, que quando colocada ao sol esta adquire outra coloração que se sobrepõem á original. Uma ave cobalto, apresenta uma cor de corpo preta á qual se sobrepõem um tom azul
Fisher Mutação MISTY
AGAPORNIS - FISHER - MUTAÇÕES MISTY
Mutação que resulta numa redução muito ligeira de pigmentação, caracterizando-se por ser uma mutação dominante. A natureza e os genes que actuam nesta mutação são desconhecidos e encontram-se ainda em investigação.Não encontrei qualquer relato desta mutação quer nos Agapornis Fisher como nos Personatas.
Mutação que resulta numa redução muito ligeira de pigmentação, caracterizando-se por ser uma mutação dominante. A natureza e os genes que actuam nesta mutação são desconhecidos e encontram-se ainda em investigação.Não encontrei qualquer relato desta mutação quer nos Agapornis Fisher como nos Personatas.
Fisher Violeta
O Factor violeta pode ser SF ou DF, e pode ser conjugado com as mutações Azul, Pastel ou mesmo o Verde Ancestral (cor natural). Sendo as aves que apresentam maior beleza os Cobalto (azul SF escurecimento) com SF ou DF violeta, pelo que normalmente são estas aves que se apresentam a concurso.
Note-se que as aves SF Violeta e SF Escuro na série azul são muito semelhantes. As aves de cor Malva (Azul DF Escuro) não é visível o efeito violeta.
Note-se que as aves SF Violeta e SF Escuro na série azul são muito semelhantes. As aves de cor Malva (Azul DF Escuro) não é visível o efeito violeta.
Fisher Mutações D-E-C. (Darket Eyed Clear)
AGAPORNIS - FISHER - MUTAÇÕES D.E.C. (DARK EYED CLEAR)
Surge inicialmente nos Fisher.Não existindo certezas de onde surgiu esta mutação, crê-se contudo que tenha sido originária da Austrália. Verificando-se que a mesma se encontra ligada ao factor InoNLS, provocando uma redução da Melanina em cerca de 95%.As aves caracterizam-se por terem corpo amarelo (com fundo verde) olhos negros, penas caudais azuis claras, patas e dedos cinzentos.Em combinação com pastel resultam aves amarelas com marcas verdes, olhos negros, patas e dedos cinzentos (ao contrário do que se verifica com cruzamento de aves Pastel e INO).Através desta mutação conjugada com a mutação AZUL conseguimos retirar aves completamente Brancas de olhos pretos.
Surge inicialmente nos Fisher.Não existindo certezas de onde surgiu esta mutação, crê-se contudo que tenha sido originária da Austrália. Verificando-se que a mesma se encontra ligada ao factor InoNLS, provocando uma redução da Melanina em cerca de 95%.As aves caracterizam-se por terem corpo amarelo (com fundo verde) olhos negros, penas caudais azuis claras, patas e dedos cinzentos.Em combinação com pastel resultam aves amarelas com marcas verdes, olhos negros, patas e dedos cinzentos (ao contrário do que se verifica com cruzamento de aves Pastel e INO).Através desta mutação conjugada com a mutação AZUL conseguimos retirar aves completamente Brancas de olhos pretos.
Fisher Mutações Pastel
AGAPORNIS - FISHER - MUTAÇÕES PASTEL
Surge inicialmente nos Personatas.Verifica-se que 50% da melanina escura permanece presente na medula das penas, provocando uma menor absorção da luz, que conjugado com a interferência da cor azul, origina uma coloração mais clara. Assim como consequência do menor reflexo de luz através do córtex que contêm psitacina amarela, origina aves de coloração muito mais clara, observando-se outras alterações pelo que o preto torna-se cinzento, o verde em amarelo sujo , as rémiges cinzentas ou mesmo brancas.O Standard aponta para aves com uma redução uniforme da melanina em 50% e com rémiges cinzentas, não existindo qualquer alteração de cor nas zonas amarelas e vermelhas, pelo que a máscara permanece inalterada.Incorrectamente ocasionalmente também designam o verde pastel por amarelo pastel e branco pastel ao Azul pastel. Esta mutação verifica-se apenas na linha Verde e Azul, ainda que possamos ter aves com SF ou DF de escurecimento.Dado que a mutação pastel está ligada ao alelo do locus INO, a combinação da mutação pastel com ino, originam aves muito mais clara, praticamente amarelas com algumas marcas verdes muito leves no corpo e marcas de coloração escura nas asas, designadas de Pastelinos ( PASTEL / INO) .
Surge inicialmente nos Personatas.Verifica-se que 50% da melanina escura permanece presente na medula das penas, provocando uma menor absorção da luz, que conjugado com a interferência da cor azul, origina uma coloração mais clara. Assim como consequência do menor reflexo de luz através do córtex que contêm psitacina amarela, origina aves de coloração muito mais clara, observando-se outras alterações pelo que o preto torna-se cinzento, o verde em amarelo sujo , as rémiges cinzentas ou mesmo brancas.O Standard aponta para aves com uma redução uniforme da melanina em 50% e com rémiges cinzentas, não existindo qualquer alteração de cor nas zonas amarelas e vermelhas, pelo que a máscara permanece inalterada.Incorrectamente ocasionalmente também designam o verde pastel por amarelo pastel e branco pastel ao Azul pastel. Esta mutação verifica-se apenas na linha Verde e Azul, ainda que possamos ter aves com SF ou DF de escurecimento.Dado que a mutação pastel está ligada ao alelo do locus INO, a combinação da mutação pastel com ino, originam aves muito mais clara, praticamente amarelas com algumas marcas verdes muito leves no corpo e marcas de coloração escura nas asas, designadas de Pastelinos ( PASTEL / INO) .
Agapornis Ficher Mutação Asa rendada
Surge inicialmente nos Fisher.Outras designações : Golden Cherry , Silver CherryEsta mutação implica uma redução parcial da melanina da plumagem. Dado que se trata de uma mutação incompleta domimante, existem diferenças visivéis entre aves SF e DF.As aves SF nem todas mostram a mesma coloração, pelo que a redução da melanina não é uniforme por todo o corpo da ave. Em concursos requere-se que as aves tenham uma redução da melanina na ordem dos 50% e com as asas mais escuras bem demarcadas, pelo que normalmente os machos apresentam as melhores marcações de plumagem. Acompanhado do efeito da redução da melanina, existe também o efeito de descoloração no centro das penas das asas que se situa entre 40% a 50%, tornando-se o verde das plumas num verde muito claro quase amarelo, e as aves azuis apresentam nas asas uns pontos com coloração cinzenta clara. As rémiges, patas e dedos apresentam praticamente a mesma coloração. Quando conjugado com o factor escuro as aves na linha verde Edged Dilute são praticamnete indiferenciavéis de uma ave normal, o que já não se verifica na linha azul.Muitas vezes as aves SF são confundidas com pasteis, no entanto, os pasteis apresentam uma redução da melanina por todo o corpo e com rémiges cinza claro ou mesmo brancas em alguns casos.As aves DF são perfeitamente identificavéis e as aves verdes adquirem uma tonalidada amarela suja, e rémiges de cor cinzento claro. Na linha azuis encontramos aves de coloração desde o azul claro até ao cinza claro e máscara branca..
Fisher Mutação PALE FALLOW
AGAPORNIS - FISHER - MUTAÇÕES PALE FALLOW
Não encontrei qualquer relato desta mutação quer nos Agapornis Fisher como nos Personatas.No entanto e há semelhança do que se passa com os Agapornis roseicollis teremos aves com uma produção de melanina castanha menor e como tal, muito semelhantes ás aves Fallow Bronze mas com uma densidade de cor menor, mantendo a coloração dos olhos das aves.
Não encontrei qualquer relato desta mutação quer nos Agapornis Fisher como nos Personatas.No entanto e há semelhança do que se passa com os Agapornis roseicollis teremos aves com uma produção de melanina castanha menor e como tal, muito semelhantes ás aves Fallow Bronze mas com uma densidade de cor menor, mantendo a coloração dos olhos das aves.
Agapornis Fisher Mutação MOTTLE
AGAPORNIS - FISHER - MUTAÇÕES MOTTLE
Também designado de malhado progressivo. Caracteriza-se por aves que têm uma coloração normal até á primeira muda, onde depois de efectuada passam a ter um efeito malhado, efeito esse que se irá acentuar progressivamente com a idade da ave, até que o efeito malhado se espalhe por todo o corpo da ave.Não se trata efectivamente de uma mutação, mas sim de uma ameaça ao sistema imunitário, causando a morte das células.
Também designado de malhado progressivo. Caracteriza-se por aves que têm uma coloração normal até á primeira muda, onde depois de efectuada passam a ter um efeito malhado, efeito esse que se irá acentuar progressivamente com a idade da ave, até que o efeito malhado se espalhe por todo o corpo da ave.Não se trata efectivamente de uma mutação, mas sim de uma ameaça ao sistema imunitário, causando a morte das células.
Calendário
Ficher SPANGLE
Não confundir com ASA RENDADA!Esta mutação ainda continua a ser analisada pelo que não está ainda determinada a acção provocada pela mesma.No entanto presupõe-se que seja uma mutação dominante, que suprime a pigmentação das asas de uma forma em que o padrão de pigmentação parece estar invertido, ou seja, normalmente a cor da asa têm tonalidade muito escura por cima da cor base, o que se inverte neste caso, apresentando as aves uma coloração escura em baixo e mais clara no topo das mesmas. As aves DF praticamente não produzem qualquer pigmentação nas asas (veja imagem Fisher DF Spangle Violeta), assemelhando-se na linha verde a aves Dark_EYED_Clear e na linha Azul a aves Brancas, embora não o sejam.
Mutação Sable
Sendo uma mutação ainda recente no nosso país, existem ainda duvidas quando á classificação da mesma, pelo que existe quem a classifique como uma mutação, bem como quem a defenda como uma combinação de mutações.Originando esta mutação uma diminuição da cor do corpo tornando-se mais claras, apresentando peito e cabeça da ave uma única cor, laranja na linha verde e branca na linha azul.
Ficheris
Agapornis Fischer
Nome em Latim: Agapornis Fisheri.
Origem: Norte da Tanzânia.
Características: Fronte, faces e garganta de cor vermelho-alaranjada, nuca acastanhada, olhos envolvidos por um círculo branco sobressaindo da cabeça, peito amarelado e parte superior da cauda azul. As restantes partes do corpo são de cor verde. Bico vermelho. Os filhotes apresentam cores mais pálidas do os adultos, principalmente na cabeça, e marcas escuras no bico.
Comprimento total e peso: 14cm e 46 a 52g.
Dimorfismo sexual: Não há diferença aparente.
Comportamento: Mais sociáveis que os Personatas.
Criação: De Maio a Julho. Em viveiros ou em gaiolas.Põe
de 3 a 5 ovos, normalmente e o periodo de incubação dos ovos dura 22 dias. As crias começam a voar aos 35-37 dias a cor definitiva da plumage aparece por volta dos 6 meses.
Mutações: Amarelos, azul, e em cativeiro, lutino, cobalto, malva, etc..
Particularidades: Ameaçado de extinção. Características genéticas muito parecidas com as dos Personatas, no entanto bem diferenciados pelo fenótipo. É vulgar os Fischers passarem por Personatas, e vice-versa, quando surge uma nova mutação, como a Azul, por exemplo. A mutação Violeta, dos Personatas, também já existe, com grande pureza, nos Fischers.
Nome em Latim: Agapornis Fisheri.
Origem: Norte da Tanzânia.
Características: Fronte, faces e garganta de cor vermelho-alaranjada, nuca acastanhada, olhos envolvidos por um círculo branco sobressaindo da cabeça, peito amarelado e parte superior da cauda azul. As restantes partes do corpo são de cor verde. Bico vermelho. Os filhotes apresentam cores mais pálidas do os adultos, principalmente na cabeça, e marcas escuras no bico.
Comprimento total e peso: 14cm e 46 a 52g.
Dimorfismo sexual: Não há diferença aparente.
Comportamento: Mais sociáveis que os Personatas.
Criação: De Maio a Julho. Em viveiros ou em gaiolas.Põe
de 3 a 5 ovos, normalmente e o periodo de incubação dos ovos dura 22 dias. As crias começam a voar aos 35-37 dias a cor definitiva da plumage aparece por volta dos 6 meses.
Mutações: Amarelos, azul, e em cativeiro, lutino, cobalto, malva, etc..
Particularidades: Ameaçado de extinção. Características genéticas muito parecidas com as dos Personatas, no entanto bem diferenciados pelo fenótipo. É vulgar os Fischers passarem por Personatas, e vice-versa, quando surge uma nova mutação, como a Azul, por exemplo. A mutação Violeta, dos Personatas, também já existe, com grande pureza, nos Fischers.
Personatas
Agapornis Personata
Nome em Latim: Agapornis personata.
Origem: Nordeste da Tanzânia, Nairobi e Quénia, Dar es Salaam e Mombaça. Foi descoberto em 1793 e trazido para a Europa por volta de 1860.
Características: O mais colorido de todos os Agapornis: cabeça quase preta ou castanho-escuro, olhos envolvidos por um círculo branco sobressaindo da cabeça, peito amarelo vivo, resto do corpo verde com penas sobre-caudais azuis. Bico vermelho. As crias apresentam cores mais pálidas do que os adultos, principalmente na cabeça, e marcas escuras no bico. A plumagem das crias é mais baça e a base da mandíbula superior é negra, comprimento total e peso: 15cm e 48 a 55g.
Dimorfismo sexual: Não há diferença aparente. (Os machos e as fêmeas têm a mesma cor, embora o tom um pouco mais desvanecido da cabeça indique normalmente que se trata de uma fêmea.)
Comportamento: São mansos, mas preferem a companhia dos da sua espécie.
Criação: Mais difícil do que a dos Roseicollis. Em viveiros ou em gaiolas. Põe 4 a 6 ovos, por vezes mais e o periodo de incubação dos ovo é de 21-22 dias. As crias abandonam os ninhos aos 40 dia e a cor definitiva da plumagem surge por volta dos 6 meses. O macho alimenta as crias desde o primeiro dia.
Mutações: Lutinos, azul, amarelos, brancos, cobalto, malva, face laranja, branca, vermelha, amarela, canela, violeta, azul-pastel, arlequim (diversas pintas), etc., e variantes de cruzamentos com Fisheris e Roseicollis.
Nome em Latim: Agapornis personata.
Origem: Nordeste da Tanzânia, Nairobi e Quénia, Dar es Salaam e Mombaça. Foi descoberto em 1793 e trazido para a Europa por volta de 1860.
Características: O mais colorido de todos os Agapornis: cabeça quase preta ou castanho-escuro, olhos envolvidos por um círculo branco sobressaindo da cabeça, peito amarelo vivo, resto do corpo verde com penas sobre-caudais azuis. Bico vermelho. As crias apresentam cores mais pálidas do que os adultos, principalmente na cabeça, e marcas escuras no bico. A plumagem das crias é mais baça e a base da mandíbula superior é negra, comprimento total e peso: 15cm e 48 a 55g.
Dimorfismo sexual: Não há diferença aparente. (Os machos e as fêmeas têm a mesma cor, embora o tom um pouco mais desvanecido da cabeça indique normalmente que se trata de uma fêmea.)
Comportamento: São mansos, mas preferem a companhia dos da sua espécie.
Criação: Mais difícil do que a dos Roseicollis. Em viveiros ou em gaiolas. Põe 4 a 6 ovos, por vezes mais e o periodo de incubação dos ovo é de 21-22 dias. As crias abandonam os ninhos aos 40 dia e a cor definitiva da plumagem surge por volta dos 6 meses. O macho alimenta as crias desde o primeiro dia.
Mutações: Lutinos, azul, amarelos, brancos, cobalto, malva, face laranja, branca, vermelha, amarela, canela, violeta, azul-pastel, arlequim (diversas pintas), etc., e variantes de cruzamentos com Fisheris e Roseicollis.
Personata Verde Ancestral
Roseicollis
Agapornis Roseicollis
Nome em Latim: Agapornis roseicollis roseicollis.
Origem: Sudoeste da África (Namíbia e Sudoeste de Angola). Estepes e savanas até 1600 mt de altitude.
Características: Face em tom salmão-rosado, região da rabadilha azul e o resto do corpo de cor verde. O bico em tom marfim-claro. As crias têm uma tonalidade um pouco mais clara,possuem uma mancha preta no bico, e não apresentam coloração na testa como os adultos.
Comprimento total e peso: 15-17cm e 50g (fêmea) e 45g (macho).
Dimorfismo sexual: Não há diferença aparente.
Comportamento: Alguma agressividade para com outros pássaros, mas sociáveis entre si. De entre todos os, estes são os que melhor se adaptam.
Criação: Muito fácil. Em viveiros ou em gaiolas. Põe 4 ou 5 ovos e o periodo de incubação dura 22 dias. As crias saem dos ovos com um peso de 3g apróximadamente e começam a voar ao fim de 40 dias.. A cor definitiva da plumagem aparece por volta dos 6 meses.
Mutações: Amarelo, azul, azul-pastel, lutino, creme, verde-escuro, multicolor, e muitas outras com face rosada, face branca, face laranja, etc..
Nome em Latim: Agapornis roseicollis roseicollis.
Origem: Sudoeste da África (Namíbia e Sudoeste de Angola). Estepes e savanas até 1600 mt de altitude.
Características: Face em tom salmão-rosado, região da rabadilha azul e o resto do corpo de cor verde. O bico em tom marfim-claro. As crias têm uma tonalidade um pouco mais clara,possuem uma mancha preta no bico, e não apresentam coloração na testa como os adultos.
Comprimento total e peso: 15-17cm e 50g (fêmea) e 45g (macho).
Dimorfismo sexual: Não há diferença aparente.
Comportamento: Alguma agressividade para com outros pássaros, mas sociáveis entre si. De entre todos os, estes são os que melhor se adaptam.
Criação: Muito fácil. Em viveiros ou em gaiolas. Põe 4 ou 5 ovos e o periodo de incubação dura 22 dias. As crias saem dos ovos com um peso de 3g apróximadamente e começam a voar ao fim de 40 dias.. A cor definitiva da plumagem aparece por volta dos 6 meses.
Mutações: Amarelo, azul, azul-pastel, lutino, creme, verde-escuro, multicolor, e muitas outras com face rosada, face branca, face laranja, etc..
Propósito
O meu nome é António Manuel, (Titone), para os sobrinhos e amigos, tenho 53 anos e quase outros tantos de paixão pelas aves, já tive dezenas, de espécies de aves e todas me fascinam, na verdade a Ave é provavelmente o ser vivo mais fascinante ao cimo da terra talvez por transmitir a sensação de leveza, graciosidade e principalmente liberdade.
Parece adverso, pois nós mantêm-mos as aves em cativeiro, mas não, se pensar- mos bem, estas são aves que nasceram nesse "cativeiro", para elas já não o será, se nós lhe dermos tudo o que é necessário para estarem bem, criarem e serem "livres" dentro do seu cativeiro, como a nossa liberdade dentro da "prisão" da sociedade dos dias de hoje. O meu propósito neste momento nas espécies que crio, Agapornis, Personatas, Fisheris, e Roseicollis Longfheaters, dentro do padrão e vertente exposição.
Espero que goste.
Distinção dos Sexos
Distinção dos sexos.
Não é muito fácil, pessoas experientes enganam-se.
Mesmo sendo um casal, o facto de ter sido escolhido pelo criador pode nunca vir a criar, eles gostam de se seleccionar.
Na zona da bacia a fêmea tem dois ossos, por palpação pode constatar diferenças entre alguns deles, os que possuem os ossos mais afastados um do outro são fêmeas, os mais juntos são machos.
Nas aves jovens podemos errar o sexo.
A melhor técnica é comprar vários em simultâneo, coloca-los num viveiro grande e com vários ninhos, deixa-los escolher entre si, passado algum tempo durante a noite aparte os casais seleccionados.
Não é muito fácil, pessoas experientes enganam-se.
Mesmo sendo um casal, o facto de ter sido escolhido pelo criador pode nunca vir a criar, eles gostam de se seleccionar.
Na zona da bacia a fêmea tem dois ossos, por palpação pode constatar diferenças entre alguns deles, os que possuem os ossos mais afastados um do outro são fêmeas, os mais juntos são machos.
Nas aves jovens podemos errar o sexo.
A melhor técnica é comprar vários em simultâneo, coloca-los num viveiro grande e com vários ninhos, deixa-los escolher entre si, passado algum tempo durante a noite aparte os casais seleccionados.
O Personata, O Inseparável Mascarado
O “inseparável mascarado” é um dos Agapornis mais pequenos, com um tamanho médio entre 12,5 e 15 cm. A sua principal característica é a cor negra ou "marrom" quase negro da cabeça, com cada olho rodeado de um anel branco, que o faz parecer estar mascarado. O bico é vermelho. O dorso é de um verde mais escuro que o ventre e nas asas tem plumas de voo negras. Tem o peito amarelo, que se continua no pescoço, incluindo a nuca. Machos e fêmeas têm idêntica aparência externa, mas os jovens têm cores mais pálidas.
Mutante azul
A mutação azul foi descrita originalmente em aves selvagens, na década de 1920, mas já foram descritas outras mutações, em termos de core, resultantes de seleção em avicultura.
Alimentação
Estes piriquitos exigem uma dieta variada, principalmente de sementes, fruta ou vegetais frescos. Não convem dar-lhes nada salgado, nem contendo cafeína ou chocolate. O abacate e algumas outras frutas dessa família são venenos para os papagaios em geral.
Reprodução
No seu ambiente natural, os inseparáveis fazem normalmente o ninho num buraco de uma árvore, que forram com folhas de palmeira. A postura consiste em quatro ou cinco ovos brancos, que a fêmea por cerca de 20 dias, sendo alimentada pelo macho.
Mutante azul
A mutação azul foi descrita originalmente em aves selvagens, na década de 1920, mas já foram descritas outras mutações, em termos de core, resultantes de seleção em avicultura.
Alimentação
Estes piriquitos exigem uma dieta variada, principalmente de sementes, fruta ou vegetais frescos. Não convem dar-lhes nada salgado, nem contendo cafeína ou chocolate. O abacate e algumas outras frutas dessa família são venenos para os papagaios em geral.
Reprodução
No seu ambiente natural, os inseparáveis fazem normalmente o ninho num buraco de uma árvore, que forram com folhas de palmeira. A postura consiste em quatro ou cinco ovos brancos, que a fêmea por cerca de 20 dias, sendo alimentada pelo macho.
Acasalamento
Acasalamento: logo que formado o casal, começará a montagem do ninho, nesta época forneça material para omesmo, (folha de palmeira, junco, etc.) para as aves montarem seus ninhos, se isso não acontecer e as aves não se entenderem em 3 ou 4 semanas, ocorreu alguma incompatibilidade e o casal deve ser desfeito.
Acontecendo tudo corretamente logo teremos o inicio da postura.
Os ovos são postos dia sim dia não, normalmente variam de 4 a 6 ovos, a incubação começa no terceiro ovo, o nascimento ocorre 23 dias após o primeiro ovo.
A fêmea garante a alimentação dos filhotes até que comam sozinhos, os machos ajudam no trato, passando comida para as fêmeas ou até alimentando os filhotes.
Aproximadamente com 10 dias de vida deve-se anilhar os filhotes com as anilhas invioláveis para facilitar sua identificação, estas anilhas são obtidas nos Clubes Ornitológicos.
Os filhotes devem ser separados dos pais o mais tarde possível, isso ocorre quando a fêmea inicia uma nova postura e acaba por expulsá-los do ninho, ir acompanhando o comportamento das crias, no que diz respeito á independencia na sua alimentação.
Acontecendo tudo corretamente logo teremos o inicio da postura.
Os ovos são postos dia sim dia não, normalmente variam de 4 a 6 ovos, a incubação começa no terceiro ovo, o nascimento ocorre 23 dias após o primeiro ovo.
A fêmea garante a alimentação dos filhotes até que comam sozinhos, os machos ajudam no trato, passando comida para as fêmeas ou até alimentando os filhotes.
Aproximadamente com 10 dias de vida deve-se anilhar os filhotes com as anilhas invioláveis para facilitar sua identificação, estas anilhas são obtidas nos Clubes Ornitológicos.
Os filhotes devem ser separados dos pais o mais tarde possível, isso ocorre quando a fêmea inicia uma nova postura e acaba por expulsá-los do ninho, ir acompanhando o comportamento das crias, no que diz respeito á independencia na sua alimentação.